A Frontier, disponível nas versões King Cab de duas portas e Crew Cab de quatro portas, entrou em nova geração em 2022. No entanto, pensando no futuro, a eletrificação se torna essencial para manter a competitividade. Ponz Pandikuthira, diretor de planejamento da Nissan nas Américas, destacou a importância dessa transição: "Para fazer sentido e estar em conformidade, a eletrificação é necessária".
Adotar um sistema híbrido plug-in é estratégico para preservar o poder de reboque e a robustez, além de atender às normas ambientais. Além disso, garante uma imagem de resistência aliada a um design sofisticado para uso urbano, conforme reforçado por Pandikuthira: "Manter todo esse espectro de uso torna o híbrido plug-in a solução ideal".
O atual motor V6 de 3.8 litros da Frontier, embora potente, não é eficiente em termos de consumo. O modelo 2028 pode trazer melhorias significativas, de acordo com Pandikuthira. "Precisamos de uma solução até lá", afirma o executivo.
A Nissan possui duas picapes médias globalmente: a Frontier, produzida nos EUA, e a Navara, fabricada no México para a América Latina. Pandikuthira menciona o desejo de uma solução global unificada, com uma plataforma que suporte motores a combustão e híbridos.
Com o recente encerramento da produção do Nissan Titan após 2024, as atenções da Nissan estão voltadas para a inovação e consolidação de modelos únicos, capazes de atender diferentes mercados.
A Nissan está prestes a revolucionar o mercado com a Frontier plug-in hybrid, que combina robustez, eficiência e inovação. Com foco em uma plataforma global e sustentável, a marca prepara o terreno para um futuro eletrificado, mantendo sua tradição de qualidade e resistência.