- John Pearley Huffman, editor sênior da Road & Track, surpreendeu com um clássico de 1995: o Chevrolet Corvette ZR1. Apesar da discussão sobre a raridade dos motores V-8 DOHC, ele quase garantiu a vitória, se não fosse por predecessores inesperados.
- Elana Scherr optou por uma escolha inusitada: o Crosley Hotshot de 1950. Com apenas 26 cavalos, essa pode ser a última vez que "carro esportivo" e "buraco do motor" são usados na mesma frase, pelo menos em janeiro.
- Joey Capparella, vice-editor, destacou-se ao escolher um novo Mazda Miata, ainda não retirado da concessionária. Mantendo-se fiel ao Japão, provou que “Miata é sempre a resposta”, com um toque de humor.
- Jonathon Ramsey decidiu evitar Porsche, BMW M3 e Corvette, sugerindo um Bentley Continental GT Speed. Apesar de alegar que o Bentley cumpria o papel de esportivo, ninguém concordou, descobrindo que esportivos não têm tração integral e supercarros não são esportivos.
- K.C. Colwell, editor executivo, apresentou um Porsche Boxster branco impecável, com câmbio manual de seis marchas. Uma escolha segura e elogiada, quase um clichê entre os entusiastas automotivos.
- Tony Quiroga, editor-chefe, trouxe um Dodge Viper de 1994, aumentando a contagem de carros vermelhos. Isso levantou a questão: o Viper seria realmente um carro esportivo ou sequer um carro bem construído?
Apesar das deliberações e debates, o veredicto ainda está em aberto. Convidamos você a assistir e nos ajudar a decidir essa questão vital: O que define um carro esportivo?
Resumo: Num desafio emocionante e cheio de surpresas, a equipe do Window Shop explora o que realmente faz um carro esportivo, de sugestões ortodoxas a escolhas inusitadas. O debate continua: afinal, o que é um carro esportivo?