Revivendo a lenda dos anos 90, o Buick Roadmaster veio equipado com um motor V8 de 5.7 litros e um revestimento de madeira falsa nas laterais que deixava a desejar. Um tributo desajeitado à tradição.
A Porsche permitiu que os compradores escolhessem acabamentos de madeira que deixaram o 996-gen 911 com um visual desequilibrado. O que funcionava em salões luxuosos não se adaptou bem a esportivos modernos.
Com uma extensa gama de acabamentos em madeira, o Série 3 E90 abusou do burr walnut, que invadiu até o volante, resultando em uma combinação de mau gosto.
O luxo exagerado do Maybach 62 não envelheceu bem. Couro refinado, cortinas opcionais e toneladas de madeira pareciam uma boa ideia, mas hoje soam datados.
O nome Ghia representava a sofisticação da Ford, mas o Focus Ghia trouxe um painel com madeira barata em formato de semicírculo que comprometeu o visual.
Com apenas 1.105 unidades vendidas entre 1983 e 1986, o LeBaron contava com molduras de fibra de vidro e painéis vinílicos de gosto duvidoso, além de um design questionável.
Inspirado no Jaguar Mark 2, o Viewt modificava o K11 Micra, mas o resultado foi desastroso. Os interiores opcionais de madeira e couro só agravavam a situação.
Lançado como um F-150 de luxo, o Blackwood ostentava painéis de madeira falsa na caçamba e um V8 de 5.4 litros, mas foi descontinuado rapidamente devido às vendas fracas.
Entre 2002 e 2004, a Chrysler ofereceu o "Woodie Package" para o PT Cruiser, uma tentativa estranha de emular o estilo Town & Country com gráficos de madeira falsa.
Resumo: Este artigo explora nove carros que tentaram, mas falharam, ao incorporar acabamentos em madeira. De ícones dos anos 90 a falhas épicas dos anos 2000, esses veículos provam que nem sempre glamour e tradição resultam em estilo de qualidade.