2026 Toyota bZ: Evolução Suficiente?

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2026 Toyota bZ: Evolução Suficiente? - Imagem meramente ilustrativa
13/05/2025motortrend
A Toyota revela o novo bZ, simplificando sua identidade ao deixar de lado o "4X". O novíssimo C-HR+ carrega influências históricas da marca.

Mais Distância ou Mais Agilidade?

O novo bZ amplia sua autonomia em 25%, alcançando 505 km, sem grandes alterações na bateria. Com capacidade de 74,7 kWh, pequenos avanços garantem mais eficiência e potência, atingindo 338 cv nos modelos com tração integral. Os modelos mais velozes devem executar o sprint de 0-100 km/h em apenas 4,5 segundos.

Curiosamente, surge um modelo básico, o bZ XLE, com bateria reduzida e 168 cv, mas surpreendentemente alcançando a mesma autonomia dos modelos mais robustos. Essas estimativas intrigantes podem se dever a um uso mais eficiente da energia.

Pronto para Carregar Melhor

Ainda que não aumente a velocidade máxima de carga, a Toyota melhora a experiência de carregamento com pré-condicionamento de bateria e planejador de rotas para facilitar as paradas em longas viagens. A compatibilidade com o NACS da Tesla também permite carregar em Superchargers sem a necessidade de adaptadores. Carregamentos domésticos agora são mais rápidos, com capacidade de até 11 kW.

Ajustes de Design Interno e Externo

O bZ adota novas linhas inspiradas no Camry e no Prius, com claddings integrados que aprimoram a estética. Internamente, um painel redesenhado traz uma tela de 14 polegadas, agora incorporando controles de clima. Melhorias de ergonomia e conforto se destacam, incluindo carregadores sem fio e ajustes avançados nos bancos.

Um Pouco Melhor é Suficiente?

Com melhorias notáveis em autonomia, potência e design, o bZ promete ser uma alternativa superior ao antigo bZ4X. Disponível nos EUA em 2025, resta saber se essas evoluções bastam para superar concorrentes que também não param de inovar.

  

Resumo: O Toyota bZ 2026 oferece maior autonomia, eficiência e um design aprimorado, com destaque para melhorias na experiência de carregamento e atualizações internas. A questão é: essas evoluções o tornam suficientemente competitivo no cenário elétrico atual?

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