Como o próprio nome sugere, são carros que dirigem sozinhos. No entanto, eles ainda não existem de forma plena. Desde os anos 1920, ouvimos que os carros autônomos estão prestes a chegar, mas ainda não é possível comprá-los. Há alguns táxis autônomos em certas cidades dos EUA, mas o verdadeiro carro autônomo continua sendo uma promessa distante.
Como eles ainda não existem totalmente, a resposta é não. Quando forem lançados, talvez também não recebam multas. Em San Francisco, a polícia afirmou que só multaria um veículo autônomo se houvesse um motorista de segurança humano a bordo. Sem um humano, sem multa. Um tanto confuso, não é mesmo?
É uma ideia atraente pensar em carros autônomos otimizando rotas para eliminar o trânsito. No entanto, o trânsito é formado por veículos, especialmente carros. Usar carros autônomos para resolver o trânsito seria como tentar apagar um incêndio com lança-chamas.
Tudo depende do programador do carro. Se for alguém como David Attenborough, o carro certamente será ético. Mas, se for alguém com visões políticas e étnicas extremas, isso pode ser problemático. Esperemos que situações assim não ocorram.
São simplesmente chamados de carros. Você pode dar o nome que quiser a eles: Simon, Mildred, Colin. Use a criatividade!
A resposta é não. Primeiramente, porque eles ainda não existem plenamente. Contudo, quando finalmente chegarem, não confie neles facilmente. Como já aprendemos em inúmeros filmes de ficção científica, dar autonomia total a carros poderia resultar em uma revolta contra seus donos. Talvez não chamá-los de Colin ajude um pouco...
Resumo: Carros autônomos ainda não existem integralmente e, quando existirem, levantarão muitas questões sobre segurança, ética e sua real capacidade de resolver problemas como o trânsito. O futuro dos veículos autônomos é incerto e cheio de desafios a serem superados.