Imagine ser a id Software, criadora de dois dos melhores jogos de tiro da última década. Qual seria o próximo passo? Um mundo híbrido medieval sci-fi, onde o jogador recebe um escudo e um sistema de bloqueio e riposta no estilo Soulslike.
"Doom: A Era das Trevas" revoluciona o gênero:
- Múltiplas Habilidades: A escolha entre simplesmente atirar ou usar técnicas avançadas de combate é vasta.
- Sistema de Bloqueio e Ataque: Golpes com escudo, parries cronometrados e ataques corpo a corpo que recompensam com munição extra.
- Armas Inéditas: Escudo de lâminas arremessáveis, mechas gigantes e até um dragão.
Nos primeiros três níveis, o jogador aprende a usar essas novas mecânicas. São 19 níveis com lutas de arena intensas, embaladas por música metal de afinação grave.
O cenário futurista-medieval é fascinante, mas a narrativa extensa pode não agradar a todos, lembrando uma mistura de Star Wars com outras franquias. Contudo, é a ambientação em aldeias de paralelepípedos e catedrais que realmente surpreende.
A diversidade é evidente com armas e habilidades sempre novas, além de fases especiais como lutas em torres contra titãs ou passeios em dragões.
Embora visualmente impressionantes, as seções de mecha e dragão podem parecer distrações do objetivo principal: dominar um arsenal diversificado.
"Doom: A Era das Trevas" reinventa o gênero FPS com inovação e qualidade. Apesar de algumas críticas de puristas do FPS, o jogo proporciona uma experiência profunda e envolvente.
Resumo: "Doom: A Era das Trevas" apresenta um mundo medieval sci-fi com combate inovador e diversas mecânicas, embora suas narrativas e fases especiais possam desviar o foco do jogador. É uma experiência imperdível para fãs do gênero.