Ao entrar no carro, os bancos um pouco firmes oferecem um conforto inesperado. O interior, repleto de charme retrô, é fácil de operar e parece intocado, o que me deixou até nervoso ao tocar seus botões.
Ao inserir o chaveiro na ignição, o V12 de 5,9 litros faz sua entrada triunfal. Enquanto dirijo, sinto-me como James Bond, com a direção pesada, mas responsiva. A aceleração de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos e a possibilidade de ultrapassar os 300 km/h proporcionam uma sensação eletrizante, especialmente com a caixa de câmbio manual Graziano.
O DBS combina materiais inteligentes, como fibra de carbono no capô, e dispõe de uma suspensão totalmente personalizada. Os freios de cerâmica carbonada garantem um desempenho excepcional.
Longe de ser intimidador, o DBS é acolhedor. Seu envolvente motor V12 oferece uma trilha sonora apaixonante para viagens longas. A suavidade do carro proporciona confiança, tornando a condução uma experiência verdadeiramente intoxicante.
Ao sair do carro, fico admirando seu design magnífico, criado por Marek Reichman. O DBS representa uma era em que potência e estética estavam perfeitamente equilibradas. Neste mundo moderno, onde muitos tentam recriar o passado, o Aston Martin DBS se destaca como um clássico autêntico.
Resumo: O Aston Martin DBS é um ícone do grand touring, combinando desempenho excepcional, conforto e um design impressionante. Surpreendentemente acolhedor, oferece uma experiência de condução única que captura a essência da verdadeira engenharia automotiva.