Com a terceira geração do Mazda 2 se aproximando de seu 11º aniversário, a montadora decidiu concentrar seus esforços em um modelo eletrificado. A versão a combustão não registrou vendas suficientes para justificar sua continuidade, tendo vendido 1.000 unidades a menos que a versão híbrida nos últimos dois anos.
De acordo com um porta-voz da Mazda:
- A transição para híbridos reflete a busca pela eletrificação.
- O modelo híbrido atende à demanda dos consumidores que ainda resistem ao veículo elétrico puro.
A Mazda negou que a legislação da ZEV (Veículos de Emissões Zero) tenha influenciado sua decisão. A montadora possui espaço dentro do regulamento, permitindo que cumpra as exigências até 2030 sem enfrentar penalizações.
No ano passado, a fabricante apresentou planos para utilizar um extensor de alcance baseado em motor rotativo e está explorando alternativas como e-fuels para sua linha de eletrificação.
Em resumo, o Mazda 2 a combustão dá adeus ao mercado e, com isso, a montadora foca completamente em sua versão híbrida como parte de sua estratégia de eletrificação. A morte de mais um supermini é um lembrete da evolução contínua da indústria automotiva. Descanse em paz, Mazda 2.