O sistema stop-start nos carros foi projetado para economizar combustível ao desligar o motor quando o veículo está parado. Isso é especialmente benéfico em semáforos e no trânsito intenso. No entanto, muitos motoristas não aprovam esse recurso, pois os desligamentos bruscos podem reduzir, por exemplo, a eficiência do ar-condicionado.
Lee Zeldin, ex-administrador da EPA durante a administração Trump, criticou essa função no X, afirmando que "todos odeiam". Embora o recurso seja incentivado através de créditos para economia de combustível, ele é configurado como padrão nos veículos novos. Para desativá-lo, os motoristas precisam fazê-lo manualmente a cada partida.
O sistema stop-start pode aumentar a economia de combustível em até 5%, mas muitos motoristas preferem desativá-lo devido à perda de conforto. As mudanças nas regras da EPA para alterar os incentivos atuais devem passar por um processo extenso de comentários públicos e ajustes pelas montadoras, que já investiram em tecnologias de até 48 volts para aprimorar o sistema.
Enquanto veículos híbridos e elétricos lidam melhor com as paradas do motor, a administração Trump, focada em combustíveis fósseis, não incentivou significativamente o avanço de energias alternativas.
Embora o sistema stop-start, incentivado pela EPA, busque uma economia de combustível, enfrenta rejeição por parte dos motoristas. Lee Zeldin critica a política, apontando o incômodo causado pelo dispositivo. O futuro das mudanças planejadas na regulamentação é incerto, envolvendo a atuação das montadoras e a política energética de maneira mais abrangente.