A Volkswagen (VW), renomada fabricante alemã, está prestes a ampliar sua linha com dois novos modelos híbridos até 2027. Apesar de já oferecer híbridos convencionais e plug-in na Europa, a VW inicialmente subestimou a adesão dos consumidores dos EUA aos veículos elétricos, apostando em uma transição rápida para carros totalmente elétricos. No entanto, o mercado americano mostrou uma preferência por híbridos, pegando a VW de surpresa.
A ausência de híbridos se destaca com o lançamento do novo Volkswagen Tiguan 2025, o modelo mais vendido da marca, que inicialmente não incluirá uma versão híbrida. Contudo, conforme anunciado pelo CEO da Volkswagen of America, Kjell Gruner, dois novos modelos híbridos estão a caminho.
1. Tiguan Híbrida: Apesar do erro inicial, a introdução de uma versão híbrida da Tiguan está prevista, com uma versão de desempenho programada para 2026.
2. Atlas Híbrida: Junto à Tiguan, uma versão híbrida da Volkswagen Atlas será lançada em 2027. A nova geração do SUV de três fileiras será revelada no próximo ano. Entretanto, a versão híbrida pode não estar disponível de imediato.
Esses novos híbridos não serão plug-in, o que significa que não haverá necessidade de grandes mudanças no comportamento dos consumidores, além de oferecer economia de peso e custos. A VW deseja analisar o ambiente regulatório e a existência de incentivos para veículos de baixa emissão nos próximos 24 meses antes de expandir suas opções.
Além disso, a produção dos híbridos está planejada para ocorrer na América do Norte, promovendo a fonte local de baterias, embora o processo de importação da Europa pudesse ser mais rápido.
Outra possibilidade mencionada por Gruner é a introdução de um híbrido leve para o VW Jetta, cuja versão híbrida foi descontinuada em 2016.
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Resumo: A Volkswagen se reposiciona no mercado americano com planos de lançar versões híbridas de seus populares modelos Tiguan e Atlas até 2027. Este movimento surge da necessidade de adaptar-se a um mercado que, por enquanto, prefere híbridos a veículos totalmente elétricos. Além disso, a produção será focada na América do Norte, promovendo uma cadeia de fornecimento local.
